domingo, 25 de novembro de 2007

Saindo de Recife

Fui a Candeias, conhecer meu bisavó, que ficou encantado comigo.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Visita ao pediatra

Hoje fui ver meu pediatra Bacelar, aliás, fui lá para ele me ver. Estou com 4,6 kg e 54 cm, cresci e engordei!

domingo, 18 de novembro de 2007

Manhã de Domingo

Jojo hoje de manhã...

sábado, 17 de novembro de 2007

Vieram me ver...

Visita de Tia Lu e Tia Ilma.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Posso fazer o que eu quiser?

Minha mãe foi para São Paulo, fiquei com meu pai e minha vó. Morri de saudades da minha mãe, vejam minha cara de tristeza! kkkkkk

Música II

Esta letra que trago agora foi colaboração de Bruno (Nariz); dispensa apresentações já que se trata do incrível "poetinha"...

O Filho Que Eu Quero Ter
Vinícius de Morais / Toquinho

É comum a gente sonhar, eu sei,
Quando vem o entardecer;
Pois, eu também dei de sonhar
Um sonho lindo de morrer.
Vejo um berço e nele eu me debruçar
com um pranto a mim correr
e assim chorando acalentar
o filho que eu quero ter.

Dorme, meu pequenininho
Dorme, que a noite já vem
Teu pai está muito sozinho
De tanto amor que ele tem.

De repente eu o vejo se transformar
No menino igual a mim
Que vem correndo me beijar
Quando eu chegar lá de onde vim.
Um menino sempre a me perguntar
Um porquê que não tem fim
Um filho a quem só queira bem
E a quem só diga que sim.

Dorme, menino levado
Dorme, que a vida já vem
Teu pai está muito cansado
De tanta dor que ele tem.

Quando a vida enfim me quiser levar
Pelo tanto que me deu,
Sentir-lhe a barba me roçar
No derradeiro beijo seu.
E ao sentir também sua mão vedar
Meu olhar dos olhos seus,
Ouvir-lhe a voz a me embalar
Num acalanto de adeus.

Dorme, meu pai sem cuidado
Dorme, que ao entardecer
Teu filho sonha acordado
Com o filho que ele quer ter.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Jatos de cocô ou cocô a jato

Na primeira vez que aconteceu, Joana tinha apenas 6 dias. Eu estava calmamente trocando a fralda dela, quando um jato de cocô saiu em disparada e sujou o trocador. Comecei a limpar novamente e saiu um super mega ultra jato de cocô e sujou PAREDE, COLCHA DA CAMA, ROUPA LIMPA SOBRE A CAMA, KIT DE HIGIENE, CHÃO, LIXEIRO E AINDA CAIU UM MONTE DENTRO DO POTE DE ALGODÃO! Eu fiquei nervosa com a situação e devo ter ficado mexendo nela, resultado, o jato deu uma rasante em tudo que tinha por perto. Acho que eu e mainha levamos uma hora para limpar a menina e o quarto.

De lá para cá, a situação já se repetiu inúmeras vezes. Já ficamos prestando atenção, fastamos o berço na hora de trocar e usamos mil e uma táticas* para não sujar o quarto todo.

Essa madrugada, apesar de eu ter colocado a fralda na frente, em um segundo de descuido um jatão saiu e putf. Colcha, lençol, almofadas, chão, lixeira, trocador, tudo!!! Como estava meia luz, eu nem consegui ver o estrago direito. Comecei a chamar Chris (que idéia a minha de desligar a babá eletrônica enquanto trocava a fralda) e nada dele ouvir [nas 4 primeiras semanas ela dormiu no nosso quarto, na quinta semana nós dormimos no quarto dela, e há 3 dias, estamos no nosso quarto, usando a babá eletrônica para ouvi-la do quarto dela]. Comecei a gritar até que ele apareceu e viu a desgraça. Um tempão para limpar tudo e colocar Jojó de volta no berço.

Depois ficamos dando risada do "bumbum lança-cocô-a-jato".

*Chris diz que os jatos de cocô são como os atrasos de Dó, pode usar mil e uma táticas que ele sempre vai dar um jeito de burlar.

domingo, 11 de novembro de 2007

Timão

Eu e meu pai torcendo para o timão!

Vacina BCG

Hoje estourou a feridinha da vacina BCG de Joana, virou uma feridona. Já rodei a Internet procurando informação se aquela é uma ferida como outra qualquer e dói ou se, por graça dos deuses ou da fada que insiste em não passar aqui, não dói. Achei milhões de sites falando de todos os detalhes, mas ninguém diz se dói ou não (acho que nenhum bebê contou ainda).

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Fugimos!

Hoje eu e Jojó fugimos de casa. Cansamos de ficar do quarto para a sala e da sala para o escritório e saímos de carro só as duas pela primeira vez. Tudo bem que fomos a menos de 1 km de casa, mas já estamos criando nossa independência! :-)

Visitamos amiguinhas:

Porco espinho dormeeee! Ufa!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Bisa

Joana nasceu tendo duas bisavós paternas e um bisavô materno. Infelizmente uma vó de Chris faleceu em outubro. A outra, D. Izabel, é uma bisa toda durinha e esperta, muito boa no croche (fez o sapatinho que Joana está):

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Vovó foi para casa e Painho voltou ao trabalho.

Hoje Mainha foi embora, depois de 1 mês e 2 dias ajudando aqui em casa. E Chris que estava de férias em outubro de 2 trabalhos e ficava 3 dias em casa, voltou a todas as obrigações.

Joana achou que eu estava muito sozinha em casa e resolveu me fazer companhia, passou o dia todoooo acordada. Até que eu consegui fazê-la dormir umas 5 vezes, mas quando ia para o berço, acordava em 2 minutos. Dormir já no berço então, missão impossível.

Que dia!

domingo, 4 de novembro de 2007

Poesia e música

Durante nossa gravidez, parto e agora com Joana por aqui ouvimos muitas coisas inpiradoras, divertidas, profundas... algumas de tão verdadeiras tomamos como nossas e repetimos sempre (como quando Ale disse que filho é que nem videogame, a fase seguinte é sempre mais difícil).

Mas muita coisa passa sem registros.

Bom, o blog, entre outras coisas, tem a intenção registrar tudo e de dividir com vocês essas grandes emoções que temos tido.

Então eu gostaria de deixar por aqui primeiro um texto do poeta Afonso Romano de Sant'anna (do qual me tornei fã) que fala do imenso amor de pai e da impossibilidade de esgotá-lo apenas na curta infância de nossos pequenos.
ANTES QUE ELAS CRESÇAM

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente. Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade, que você sente que não pede mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você não percebia? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal ou escola experimental?
Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você agora está ali na porta da discoteca esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então, com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro ou segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar apesar dos golpes dos ventos, das colheitas das notícias e das ditaduras das horas. E elas crescem, meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante das próprias vidas. Só nos resta dizer "bonne route, bonne route" como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha lhe oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis. da infância e os adolescentes cobertores naquele quarto cheio de colagens, posters e agendas coloridas de pilot. Não, não as levamos suficientes vezes ao maldito drive-in ao Tablado para ver Pluft, não lhes demos suficienfes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, disputa pela janela, pedidos de sorvetes e sanduíches, cantarias infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora dos pais nas montanhas terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos, e que não pode morrer conosco. Por isto os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isto é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.


AFONSO ROMANO DE SANT’ANNA
(O homem que conheceu o amor, 1988)



Em seguida, uma música presenteada em forma de cartão virtual pelo tio Sergião de Los Angeles. Uma melodia tão familiar quanto bela e de uma letra tão simples e talvez por isso completa.
My Girl
Smokey Robinson

Bryan:
I’ve got sunshine on a cloudy day
When it’s cold outside
I’ve got the month of May
Bryan (All):
I guess you’d say
What can make me feel this way

My girl (my girl, my girl ooh)
Talkin’ bout my girl
(My girl)

Shane:
I’ve got so much honey
The bees envy me
I’ve got a sweeter song
Than the birds in the trees
Shane (All):
Well, I guess you say
What can make me feel this way

My girl (my girl, my girl ooh)
Talkin’ bout my girl
My girl

Ooh
Hey hey hey
Hey hey hey
Ooh yeah

Mark:
I don’t need no money
Fortune or fame
I’ve got all the riches baby
One man can claim
Mark (All):
Well, I guess you say
What can make me feel this way

My girl (my girl, my girl, ooh)
Talkin’ bout my girl
My Girl
Talkin’ bout my girl

I’ve got sunshine on a cloudy day
With my girl,
I even got the month of May
My girl


(Tradução)
Minha Garota

Eu tenho a luz do sol num dia nublado
Quando está frio lá fora
Eu estou no mês de Maio (verão nos EUA)
Eu suponho que você diz:
O que pode me fazer sentir deste jeito?
Minha garota (minha garota)
Falando sobre minha garota.

Eu tenho tanto mel que as abelhas me invejam
Eu tenho uma canção mais doce
Do que os pássaros nas árvores

Refrão:
Bom, eu suponho que você pensa
O que pode me fazer sentir deste jeito?
Minha garota (minha garota)
Falando sobre minha garota

Eu não preciso de nenhum dinheiro, fortuna ou fama
Eu tenho todas as riquezas, baby,
Que um homem possa desejar

Refrão

Falando sobre minha garota (minha garota)
Eu tenho sol num dia nublado,
Com minha garota

Falando sobre minha garota, falando sobre, ...
Minha garota...

É tudo de que consigo falar:
Minha garota...
(falar sobre minha garota...)

O Pai (curtindo adoidado!)

Vigília 2

sábado, 3 de novembro de 2007

Perfil

Trio Pepeu & Paiva

Vigília

1 mês. Cadê a mágica?

Todo mundo fala que quando o bebê completa um mês, tudo melhora. Uma mágica acontece e tudo fica mais fácil.

Passei o dia todo esperando essa fada passar por aqui e agir com sua varinha de condão. Na verdade, a única coisa que eu queria era que ela acabasse com as cólicas de Joana. Só isso.

A pequena Jojó passou metade da tarde e o começo da noite chorando de tanta cólica. Eu, Chris e Mainha fizemos de tudo e nada servia...

Nem teve parabéns, nem comemos o bolo que Vovó Kivinha fez para comemorarmos.

Ok, vamos esperar. Quem sabe ela não passa por aqui amanhã?

1 mês

Hoje Joana completou um mês de vida. E é verdade o que dizem: cada dia aumenta nosso amor por ela, se é que isso é possível...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Animando o blog 2: enquete!

Por favor, verifiquem a foto e elejam o maior bico deste blog (Joana que não é besta, escondeu o dela!). Podem votar clicando em "comentários".


a) Chris
b) Joana
c) Tucano
d) Juli

Animando o blog!

Mas, tudo superado, vamos animar este blog, que aqui não é lugar para tristeza.

Vejam a foto e descubram qual é a fantasia de Joana:



...

...

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Fácil, fácil, Joana Maranhão (nadando costas!).

Primeiro susto!

Neste primeiro mês, tivemos o primeiro aperreio com Joana. Quando ela estava com 1 semana, fomos a nossa primeira consulta no pediatra. Ela estava linda e maravilhosa, tinha perdido apenas 20 g, mas... estava muito amarelinha. Barcelar achou a icterícia muito forte e pediu para fazermos uma exame de sangue para verificar a bilirrubina.

Era uma quinta a noite, véspera de feriado, fomos fazer o exame, uma furada horrorosa na mãozinha de Jojo e o veredito, bilirrubina de 24, altíssima. Precisava ser internada para fazer fototerapia. Ficou até o domingo, dias intermináveis e noites sem fim, quando não consegui dormir. Ficava o tempo todo tomando conta dela.

Nós...

Eu olhando para ela...

Como a via...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Pelada

Não sei porque tanta conversa sobre essa Mônica na Playboy... sou mais eu!

Eita restaurante bom...

Joana e os tios

Eheheh, todos babando por Jojó!



De volta!

Depois de vários dias sem dar notícias, estamos de volta. O tempo está curto, mas vamos tentar contar o que tem acontecido por aqui...

Olhem só Jojo de olhinhos abertos (com 5 dias nesta foto):